Espero que estejas bem. Não sossego, não sossegarei! O corcel reanima-se. E enquanto outros se erguem, com a destreza de burlar, a cada gesto defeituoso, o ideal; eu cavalgo, marchando convicta da sua existência. Ávida, esfomeada de amor que não sinto. Nem em mim, nem nos outros, e que nem sei o que é, mas sei que é! Brilha Ary! E ainda assim te amo...
"Este corsel que não sossego à desfilada no meu peito"
ResponderEliminarDisse o outro.
Espero que estejas bem.
ResponderEliminarNão sossego, não sossegarei! O corcel reanima-se. E enquanto outros se erguem, com a destreza de burlar, a cada gesto defeituoso, o ideal; eu cavalgo, marchando convicta da sua existência. Ávida, esfomeada de amor que não sinto. Nem em mim, nem nos outros, e que nem sei o que é, mas sei que é!
Brilha Ary!
E ainda assim te amo...