segunda-feira, 27 de maio de 2013
Tamanha saudade das coisas que não faremos...
sexta-feira, 24 de maio de 2013
There are flowers in my hair, still...
Though my innocence is broken.
My uneasy heart and thoughts
Are beaten.
You should have seen me in the Sun
While my eyes were bright
Such a sight, you should, you should have seen...
Now we're apart.
Distant as an armless hug.
Burned by one thousand Suns.
And my eyes, do they hurt?.
Neither bright nor sight,
They've died...
Hope cuts me down
Hope cuts me down
There are flowers in my hair.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Foi assim e por mais nada, que a garota fez chover.
Alguém que cale o galo!
Alguém que cale o galo!
terça-feira, 21 de maio de 2013
O meu amor é fronteira em guerra. Desafia. Gaba o que não pode, Cassiopeia, e está de pantanas. Às avessas, sei. É água turva na parada, senta-se no turbilhão da enxurrada, abisma a paz da madrugada.
Porque crês, Poseidon, que tenha de ser tão castigada?
Amanhã o nome é outro, que com luz vê-se pior...
A crença raspa na probabilidade, quando o assunto é esperança.
sábado, 18 de maio de 2013
en retard
O tempo acaba perpétuo.
Não coagula. Não estanca.
Tampouco se compadece.
O tempo já não me dá tempo para nada.
Despassarou-me toda.
Agora ficava aqui para sempre, que é todo o tempo.
Mas o tempo, teimoso, erra-nos.
Às vezes eu corro, outras vezes eu espero,
E o tempo ainda não me ritma.
Depois eu perco pela demora.
Depois Alguém vai embora.
O tempo vagueia outra vez.
Demora-se como os gatos ao Sol.
Deus gargalha as horas na maior indecência divina.
E eu fico olhando-nos por dentro do tempo que nos trespassou.
Trapaceou.
Penso se teremos tempo para outro encontro...
Atempado.
A tempo de tudo curar.
Depois o tempo esgota.
Depois Deus troça.
Eu dou todo o tempo ao tempo e fico a zeros.
E espero demais para alcançar.
E vejo a equação do depois fugir.
Tu lá sabes...
E eu, que vivo sem tempo de estar,
Dobro-me em penas vendo o tempo passar.
E com esta mariquice toda, é meio-dia e não disse que te Amo.
Lisboa, 13-05-2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Violeta, violeta, mataram-m'as borboletas.
Morri também.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Ode to Captain Love
Behold the Pirate,
Cross yourself, dear!
Beware Hys power,
Respect it and fear.
Pirate rains over others and me,
He comes with no warning, over the sea...
Death can not cease Him,
And neither shall you;
For He craves the hearts,
Where the essence is true.
Pirate's kingdom lies inside a heart,
Starts in the morning and ends when it's dark...
Hands steering the helm,
The wind blows in Hys favor;
There's no way of stoping
The ultimate Sailor.
E que importa
que a nossa âncora não alcance chão?
Podemos marinhar indefinidamente.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Destreza é chegar a tempo de não poder deixar-se partir.
O amor puro é, perdão, são duas palavras.
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